Seu navegador tentou rodar um script com erro ou não há suporte para script cliente ....
Início do conteúdo
Página inicial > Comunicação > Notícias > Oficinas Cine Clube Saúde apresenta “Nise – O Coração da Loucura”,
RSS
A A A
Publicação:

Oficinas Cine Clube Saúde apresenta “Nise – O Coração da Loucura”,

Oficinas Cine Clube Saúde apresenta “Nise – O Coração da Loucura”
Participe! - Foto: Thiago Rodrigues

A Escola de Saúde Pública (ESP), por meio da RIS e a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde de Porto Alegre (CGVS) exibirá dentro do projetoOficinas Cine Clube Saúde (OCCS) o filme “Nise – O Coração da Loucura”.

 A OCCS, iniciada no mês julho, tem por objetivo inserir o cinema como fonte de reflexão sobre a complexidade da saúde, dentro do contexto de relação entre trabalho e ensino, a partir de uma linguagem alternativa.

 Nise – O Coração da Loucura será apresentado na próxima segunda-feira (15), ao todo, serão 12 exibições quinzenais, às 18 horas, no auditório da CGVS (Avenida Padre Cacique, 372, bairro Praia de Belas).

 O público-alvo são os residentes da ESP, extensivo aos trabalhadores da saúde e população em geral.

 

Resenha do Filme

Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão onde passou um ano e meio por posse de livros marxistas, a médica Nise da Silveira chega ao hospital psiquiátrico público onde trabalha, no Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro.

Bate uma vez no portão, ninguém ouve, ninguém abre. Bate novamente, e nada.

Bate, bate até que começa a esmurrar o portão para ser ouvida, e, finalmente, entrar.

A cena que abre “Nise – O Coração da Loucura”, sintetiza as dificuldades que a médica enfrentará para ser aceita no hospício e difundir-se nas mentes impregnadas por manicômios internos.

Nise propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem de esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e a lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, relegado a um porão do prédio, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, buscando um trabalho mais humanista, mediado pela arte e pela compaixão.  

Endereço da página:
Copiar
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA