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RS registra menor incidência de dengue em 2017

RS registra menor incidência de dengue em 2017
Reunião do comitê marcou o Dia Nacional de Combate ao Aedes - Foto: Divulgação/SES

O Rio Grande do Sul permaneceu quase um ano sem registrar dengue autóctone (quando a doença é contraída dentro do território), mas voltou a confirmar casos autóctones. Foram duas ocorrências, localizadas nos municípios de São Gabriel e Sant'Ana do Livramento. Os dois únicos casos representam a menor incidência da doença na série histórica do Estado. Apesar disso, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) reforça o alerta para o cuidado em eliminar focos do mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da febre chikungunya e do zika vítus.

Os dados atualizados foram apresentados pelo secretário adjunto da Saúde, Francisco Paz, nesta sexta-feira (8) durante a reunião do Comitê Estadual Intersetorial de Combate ao Aedes. A atividade marcou o Dia Nacional de Combate ao Mosquito, contando com a presença do secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Alberto Beltrame, e do secretário adjunto municipal de Saúde de Porto Alegre, Pablo Sturmer.

Segundo Francisco Paz, os dois registros são um sinal de alerta e surpreenderam pois a expectiva era fechar o ano sem nenhum caso autóctone. “Os casos indicam que o vírus esteve presente nas duas cidades e nos preocupam como previsão para o verão”, destacou Paz. O reforço nos cuidados para os meses de maior calor dá-se pelo fato de que é nesta época do ano em que há maior proliferação do inseto e consequente incidência das doenças causadas por ele. “Insistimos que a população entenda que é uma obrigação de cada cidadão, pelo menos uma vez por semana, examinar sua residência, seu pátio, sua sacada, para verificar a presença de criadouros do mosquito em locais com água parada”, concluiu Paz.

Na reunião em Porto Alegre, o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, Alberto Beltrame, elogiou o trabalho desenvolvido pela Secretaria Estadual da Saúde e pelos municípios que possibilitou uma redução tão significativa nos números de casos. “O Rio Grande do Sul é um exemplo para o país na vigilância e controle do Aedes e é importante manter essa mobilização, mesmo com este quadro favorável”, afirmou Beltrame. No ano passado, foram registrados 2.159 casos autóctones (contraídos dentro do RS), contra apenas os dois únicos de 2017 divulgados nesta sexta-feira.

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