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Aberto o Seminário Mulheres Negras e a Epidemia de Sífilis em Porto Alegre- RS: Vulnerabilidades e Possibilidades

Seminário Mulheres Negras e a Epidemia de Sífilis em Porto Alegre- RS:  Vulnerabilidades e Possibilidades
O racismo deve ser visto sob a perspectiva do coletivo e da inclusão. As discussões iniciaram nos movimentos negros de mulheres e tomou uma dimensão por elas deseja.É um sistema complexo e devemos então pensar sob esta complexidade, disse Maria Inês. - Foto: Thiago Rodrigues

 

Nesta manhã(23) foi abertoo Seminário Mulheres Negras e a Epidemia de Sífilis em Porto Alegre-RS: vulnerabilidades e possibilidades.O Seminário tem como objetivo fortalecer o direito à saúde com qualidade e o respeito às especificidades, necessidades e demandas em saúde da gestante autodeclara negra ou parda; fomentar parceria entre universidade e política de saúde nas três instâncias e devolver os resultados da pesquisa para a comunidade e para os gestores das políticas.

Na oportunidade ao dar as boas vindas a diretora da ESP, Teresinha Valduga Cardoso, falou da importância deste Seminário,que envolve tambéma apresentação dos resultados da pesquisa e do debate sobre temas ainda presentes, como determinantes sociais. Cada vez mais trabalhamos com evidencias cientificas e elas vem das pesquisas, direcionamos junto com a Maria Isabel Bellini, coordenadora da pesquisa na ESP para fomentar a apresentação de projetos, e a ESP tem este grande objetivo fomentar a pesquisa.

Após a abertura para falar sobre saúde das mulheres negras e os desafios da implantação de estratégias para a redução das iniquidades sociais, foram convidados a doutora em Saúde Pública pela USP, Maria Inês Barbosa e o diretor do Departamento de ações em saúde da Secretaria Estadual da Saúde, (DAS) Elson Farias.

Em sua fala Maria Inês saudou primeiro a ancestralidade, disse da importância do legado histórico para não esquecermos de lidar com o que se apresenta na atualidade, partindo do princípio que o racismo integra os determinantes sociais. exercito invisivel de pessoas  que limpam o ambiente e fazem o alimento que vamos  preparar, porque invisíveis porque elas só são contadas quando as coisas estão fora da ordem.

Elson Farias esta mudança não passa por uma política, mas por várias políticas, e aqui estamos fazendo política pura no momento em que trazemos a mesa uma temática que está escondida estamos realmente fazendo política pura. 

Presentes no evento a assessora técnica Adriana Friederich, coordenadora Municipal de IST, HIV e Aids, do município de Porto Alegre, também pelo ministério da Saúde, DAGEP, estiveram o administrador Marcus Peixinho da saúde da população negrae o analista técncio de Políticas sociais, Marcus Vinicius Bezerra, da saúde da população LGBT. No momento Marcus Peixinho , da saúde da população negra, disse da agenda de igualdade prevista para o mês de julho, na qual irá porpor como fortalecer o movimento social e como organizar os grupos gestores no Estado e nos Municípios. Participarão da reunião Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Ministério da Saúde, e a casa Civil do Governo do Rio Grande do Sul.

 

O Seminário está acontecendo até as 17 h no Auditório da ESP, na Av Ipiranga 6311, Partenon, Porto Alegre.

 

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ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA